Apesar das nossas motivações – caprichosas ou altruístas – acabamos por ficar derrotados perante a nossa miserável capacidade de mudar os outros para o que queremos.
Talvez o melhor que hoje podemos ouvir é… nunca vou ser o que tu queres.
Apesar das nossas motivações – caprichosas ou altruístas – acabamos por ficar derrotados perante a nossa miserável capacidade de mudar os outros para o que queremos.
Talvez o melhor que hoje podemos ouvir é… nunca vou ser o que tu queres.
Podemos passar a vida toda na busca da perfeição. Arriscamo-nos a atingir a deceção.
Quando observamos atentamente o que temos e tentamos descobrir todas as suas facetas , talvez cheguemos à conclusão que é daquilo que precisamos naquele momento. A perfeição está na capacidade de extrair o melhor de qualquer situação e crescer com isso.
Se nos esforçamos para melhorar e o outro não melhora, não é questão de mudar e de poder caminhar juntos.
Ninguém é melhor que ninguém…
Isto está tão certo! E sendo assim com os outros, como é connosco? Se eu não me amar, posso mudar e ser melhor? Desafios constantes da vida adulta… Adorei o texto, veio na altura certa!
Como tudo não se pode generalizar. Às vezes o outro não muda mas a sua “toxicidade” é insuportável… e aí temos de ser nós a mudar… de poiso e para bem longe!
Gostei muito João
Gostei de mergulhar nesta reflexão.
Pois… como sempre, dá que pensar. E que bom é podermos pensar e repensar sobre o muito que fazemos.
Obrigada pela partilha
Obrigado Maria
Reblogged this on in my own defense.
Na verdade ninguém muda ninguém, o que interessa mesmo é amar. A pessoa que se sente amada…pode realmente mudar mas a decisão de o fazer tem que vir do seu coração.
Nossa. Que liçao de vida vc me deu. Mas, na minha maneira de ver procuramos ajudar alguém tentando que el mude para melhor.
Muito bom João!!! Obrigado por este inesperado…foi mesmo na “mouche”. Muita verdade neste texto!!!
Como é que é possível que toda a gente concorda. Afinal ele ou ela ganhou. Seremos todos como ele quer, ou seja cada um será como é. Mas sempre foi assim mesmo que quisessemos mudar o outro o outro será sempre ele. Até porque seria impossível sentirmos todos da mesma forma, cada um sente a mesma coisa de forma diferente, porque ser igual é ser diferente.
João gostei! :) o desafio está mesmo em amarmos o outro aqui e agora. E às vezes dá cá um trabalhão! Até connosco próprios somos tramados!… mas há esperança e o teu texto lembra isso mesmo :)
touché!
Aí está!
Muito BOM. Simples e directo. Obrigada.
Bjnhs
Eu gosto da surpresa de acordar e trocar as notícias, que normalmente acompanham o meu pequeno-almoço, pelo artigo semanal do inesperado… É sempre tão inesperado e tão certeiro (às vezes dá dores de tão certeiro que é!).
Obrigada por me deixares inesperadamente a “pensar”, logo desde manhãzinha, nem sempre é fácil… mas dá quase sempre para (procurar) ser mais. Obrigada.
Obrigado Sara! Continua a aparecer – com ou sem pequeno almoço ;)
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