Quando um amigo nos pergunta o que achamos de uma coisa ou o que ele deve fazer, ficamos tão entusiasmados que começamos a dizer tudo o que o outro devia fazer…
E é natural que o façamos: queremos ajudar e sentimo-nos lisonjeados de nos pedirem a opinião… ao mesmo tempo, o que será que o outro realmente precisa?
Serão os meus pontos de vista e experiências? Com certeza que poderão ser úteis e valiosos, mas muitas vezes o que o outro precisa é discernir dentro do que já pensou e sentiu, sobre qual será o melhor caminho para si.
Não façamos destas conversas uma oportunidade para nós brilharmos. Pelo contrário, o protagonista é o outro, é ele que tem que brilhar.
Há uma diferença enorme numa conversa em que somos o centro, ou em que o outro é o centro.
Façamos a próxima conversa acerca do outro.
Comenta aqui